Resenha: Pull the Plug Festival 22

Por: Hugo Brito

Em janeiro de 2020, teve o privilégio de realizar um sonho antigo, semeado desde os anos 90. Trazer o autêntico Death Metal mineiro pra São Carlos, o Cirrhosis. Um sábado de muito calor e ideal para umas geladas, que começou com o Death Core do Hippies not Dead, o anfitrião da casa. Brutalidade e simplicidade sonora do começo ao fim. Na sequência veio o punk do Garrafa Vazia de Rio Claro, com todo seu lirismo e irreverência, tocando hinos do interior. Sem muitas demoras o Hellside de Araraquara devastou o local com seu crossover oitentista, com a Flavinha vociferando ódio bruto. E direto do túnel do tempo, a Sons of War de Bebedouro do lendário Paulão Atitude, destila seu thrash metal crú e original, inacreditável a volta deles. E o grande Cirrhosis mostrou o porque da fama do metal mineiro, tocando clássicos do split que botou o local abaixo, além de música nova em primeira mão para o delírio dos bangers presentes. E fechando a noite o fudido Sacristia, mostrando a tradição do Death nacional com músicas insanas e fazendo o público bater cabeça até o último momento. Um festival que está cravado na história do metal nacional, e que terminou na porta do bar com público e bandas indo tomar umas e prosear pós show… Caos!!

One thought on “Resenha: Pull the Plug Festival 22

  • 22 de janeiro de 2020 em 17:09
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    Realmente um dos melhores e contagiantes shows que presenciei parabéns aos organizadores as bandas e ao público por comparecer e prestigiar o verdadeiro underground ???

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